quinta-feira, 1 de abril de 2010

Educação e Qualidade

Frank V. Carvalho

Educação e qualidade. Este binômio tem sido a meta das instituições de ensino de entidades públicas e privadas, bem como da educação (de uma forma geral) em muitos países já há um bom tempo.


Às vezes, esta busca da qualidade educacional parece uma utopia, tal o distanciamento que a prática tem em relação à teoria.

A novidade é que o governo do Estado de São Paulo se propõe a fazer uma revolução nessa área atrelando aumentos salariais à performance dos professores em avaliações de conhecimento.

Qual é o mais sábio: avaliar professores em função da aprendizagem e rendimento de seus alunos (verificados em testes externos) ou avaliá-los em função de seus conhecimentos da matéria que lecionam?

Acho válida a busca da qualidade, a melhoria do ensino, a diminuição do absenteísmo e a valorização do mérito. Mas qual é o caminho mais adequado e inteligente?

Continuarei minha análise.

Um lado

"...o Estado deve a essa categoria (professores) uma reposição de 17%..."
Kito Fernandes, Folha de São Paulo, 01/04/2010

E o outro lado

"Fizeram a ponte, mas se esqueceram do terreno que dá acesso a ela." Plínio Fraga, Folha de São Paulo, 01/04/2010.

Uma Aventura de Carro pelos caminhos da América do Sul, p. 8

quinta-feira, 25 de março de 2010

Perseguição e Discriminação contra teístas e não crentes

Existe perseguição ou discriminação contra os ateus por parte da Religião?

Sem dúvida! Entretanto, a resposta a essa pergunta não deve ser direcionada à Religião, mas a alguns religiosos ou grupos específicos. De uma forma geral a Religião em si (são várias) busca o melhor do homem no seu relacionamento com o próximo e com Deus. No entanto é fato que vários religiosos não sabem conviver com diferenças de opinião e discriminam frontalmente aqueles que não manifestam uma crença similar. Isso tem sido visto ao longo da história.

Logo, a resposta a essa questão (ressalvada a diferença entre ‘religião’ e ‘religiosos’) é sim.

Existe perseguição ou discriminação contra criacionistas ou defensores do Design Inteligente por parte da Ciência?

Ultimamente esse tem sido um assunto recorrente nos sites que abordam a controvérsia criacionismo & evolucionismo. O que se constata é que, sobretudo na Europa e Estados Unidos, muitos pesquisadores evitam declarar sua aceitação ao DI ou sua crença num Ser Superior por receio de perder verbas para pesquisa ou mesmo o emprego. Casos clássicos são os dos doutores Forrest Mims, Jerry Bergman (que escreveu um livro com mais de 300 depoimentos sobre o assunto) e Michael Reiss (demitido da Royal Society por defender o direito ao ponto de vista criacionista).

Observe-se que raramente as idéias criacionistas e do DI são debatidas no meio universitário. E olha que o meio universitário na modernidade tem debatido toda sorte de ideias, filosofias, ideologias e linhas de pensamento. Em alguns casos essa ausência de debates é algo proposital e fruto de uma arrogância que não se coaduna com a própria ciência. Dawkins, o cientista autor de “Deus, um delírio” se recusa a 'dialogar' com criacionistas.

A resposta a essa questão também é sim.

O que penso sobre o Design Inteligente? Veja abaixo neste Blog a resposta:

O que penso sobre o Design Inteligente


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