quinta-feira, 15 de setembro de 2011

O DNA e seu Campo Eletromagnético

Algumas coisas na Natureza são intrigantes e ainda não temos respostas para elas.

Os doutores Vladimir Poponin, biólogo quântico e Peter Gariaev, biofísico e biólogo molecular, ambos russos, realizaram pesquisas com fótons e com DNA e chegaram a resultados surpreendentes. Após as pesquisas, Poponin descreveu-as para a Academia de Ciências da Rússia.

Peter Gariaev

Foi utilizada uma câmara de vácuo para suas experiências. Após certificar-se do completo esvaziamento da câmara (todo o ar é retirado), tem-se uma área ou campo de vácuo. Em palavras simples é um recipiente com um vácuo dentro dele.

A única coisa que resta dentro dessa câmara de vácuo são os fótons (partículas de luz).

Com um instrumento bastante sofisticado, o Espectômetro a Laser de Correlação de Fótons (LPCS em inglês), foi estudada a distribuição dos fótons na câmara de vácuo.

Como previsto em sua hipótese (e esperado pela lógica), Poponin observou que os fótons estavam distribuídos de forma desordenada e aleatória dentro daquele recipiente (câmara de vácuo).

Com cuidado, foram introduzidas dentro da câmara moléculas de DNA humano. O que aconteceu em seguida foi uma surpresa para Poponin e Gariaev.

Os fótons abandonaram seu estado caótico e se organizaram – ao que tudo indica, segundo Poponin, eles pareciam estar seguindo um campo de energia que emanava do DNA que ali fora introduzido.

Poponin foi além e afirmou que a(s) molécula(s) de DNA (matéria – substância física) exerce(m) influência na estrutura energética que está à sua volta.

Dando continuidade a sua experiência, cuidadosamente foram retiradas as moléculas de DNA da câmara de vácuo. Nesse momento, veio a segunda surpresa para o cientista russo.


Contrariando sua hipótese, os fótons mantiveram a nova forma de organização. Poponin e Gariaev esperavam que os fótons voltassem ao estado aleatório e caótico de antes, mas isso não aconteceu.

Era como se o DNA ainda estivesse ali, influenciando o novo posicionamento dos fótons.

A experiência foi então repetida, não só pela dupla, mas por outros cientistas utilizando os mesmos procedimentos metodológicos. Como os resultados se repetiram em outros laboratórios e mesmo em outros países, sem encontrar uma ‘resposta’ ou explicação para o fenômeno, os cientistas apelidaram a experiência de DNA Fantasma.

As fontes são diversas:

Como artigo científico: http://www.journaloftheoretics.com/Articles/2-5/benford.htm (1 of 6) [12/4/2000 9:18:08 AM]
Site Russo: http://www.sunhome.ru/books/b.znachitelnye_otkrytiya_russkih_uchenyh_v_oblasti_dnk/2

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