"Se planejamos para um ano, devemos plantar cereais;
Se planejamos para uma década, devemos plantar árvores;
Mas se planejarmos para uma vida, devemos educar o homem."
Se planejamos para uma década, devemos plantar árvores;
Mas se planejarmos para uma vida, devemos educar o homem."
Era o último dia do exame final em uma das grandes Universidades do Oeste. Na escadaria do edifício um grupo de estudantes de Engenharia confabulava, discutindo sobre o exame que em alguns minutos iria começar.
Os seus rostos mostravam confiança. Este era o seu último exame - depois, a formatura e o trabalho. Alguns falavam de trabalhos que já lhes haviam sido prometidos; outros, de contratos em perspectiva. Com o curso de quatro anos na Faculdade, sentiam-se prontos e aptos para conquistar o mundo.
Este exame, diziam eles, será "barbada". O professor havia dito que poderiam trazer todos os livros e notas que quisessem, somente não deveriam falar um ao outro durante a prova.
Jubilosos, entravam na sala de aula. O professor distribuiu os papéis das provas e sorriu satisfeito, ao ver os alunos alegres, pois havia apenas cinco perguntas.
Três horas se haviam passado e o professor começou a recolher os papéis. Agora os estudantes não mais tinham um olhar confiante. Nas suas faces havia uma expressão aterradora.
Ninguém falava e com os exames na mão, o professor encarou os alunos, ao notar o seu angustiado olhar, perguntando: "Quantos responderam a quatro perguntas?'' Nenhuma mão se levantou. "Três" . . . "Duas" .. .
Os alunos se mexiam incessantemente nos seus lugares. "Uma? Por certo alguém respondeu pelo menos uma!''
Mas a classe manteve-se silenciosa. O professor, ao examinar os papéis, falou: "É isto mesmo que esperava. Eu apenas quis impressionar; embora sendo quatro anos de engenharia, há muita coisa sobre o assunto que ainda não sabeis. Estas perguntas a que não soubestes responder são comuns na prática de cada dia".
Então, sorrindo, acrescentou: "Vós todos passastes no exame, mas lembrai-vos de que, embora formados neste colégio, vossa educação apenas começou.”
Os anos apagaram o nome deste professor, mas não a lição que ele ensinou.
Os seus rostos mostravam confiança. Este era o seu último exame - depois, a formatura e o trabalho. Alguns falavam de trabalhos que já lhes haviam sido prometidos; outros, de contratos em perspectiva. Com o curso de quatro anos na Faculdade, sentiam-se prontos e aptos para conquistar o mundo.
Este exame, diziam eles, será "barbada". O professor havia dito que poderiam trazer todos os livros e notas que quisessem, somente não deveriam falar um ao outro durante a prova.
Jubilosos, entravam na sala de aula. O professor distribuiu os papéis das provas e sorriu satisfeito, ao ver os alunos alegres, pois havia apenas cinco perguntas.
Três horas se haviam passado e o professor começou a recolher os papéis. Agora os estudantes não mais tinham um olhar confiante. Nas suas faces havia uma expressão aterradora.
Ninguém falava e com os exames na mão, o professor encarou os alunos, ao notar o seu angustiado olhar, perguntando: "Quantos responderam a quatro perguntas?'' Nenhuma mão se levantou. "Três" . . . "Duas" .. .
Os alunos se mexiam incessantemente nos seus lugares. "Uma? Por certo alguém respondeu pelo menos uma!''
Mas a classe manteve-se silenciosa. O professor, ao examinar os papéis, falou: "É isto mesmo que esperava. Eu apenas quis impressionar; embora sendo quatro anos de engenharia, há muita coisa sobre o assunto que ainda não sabeis. Estas perguntas a que não soubestes responder são comuns na prática de cada dia".
Então, sorrindo, acrescentou: "Vós todos passastes no exame, mas lembrai-vos de que, embora formados neste colégio, vossa educação apenas começou.”
Os anos apagaram o nome deste professor, mas não a lição que ele ensinou.
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