Frank V. Carvalho
Educação e qualidade. Este binômio tem sido a meta das instituições de ensino de entidades públicas e privadas, bem como da educação (de uma forma geral) em muitos países já há um bom tempo.
Às vezes, esta busca da qualidade educacional parece uma utopia, tal o distanciamento que a prática tem em relação à teoria.
A novidade é que o governo do Estado de São Paulo se propõe a fazer uma revolução nessa área atrelando aumentos salariais à performance dos professores em avaliações de conhecimento.
Qual é o mais sábio: avaliar professores em função da aprendizagem e rendimento de seus alunos (verificados em testes externos) ou avaliá-los em função de seus conhecimentos da matéria que lecionam?
Acho válida a busca da qualidade, a melhoria do ensino, a diminuição do absenteísmo e a valorização do mérito. Mas qual é o caminho mais adequado e inteligente?
Continuarei minha análise.
Um comentário:
Frank,
Creio que o foco não deve ser apenas no professor, mas também em outros profissionais envolvidos, como o diretor da escola, que normalmente tem experiência pedagógica mas parcos conhecimentos administrativos.
Se o desempenho de um diretor estiver atrelado ao desempenho dos professores e dos alunos, poderia ser criado um circulo virtuoso pra lá de benéfico.
Claro que o assunto é muito mais profundo do que foi esse comentário, mas em se tratando de Brasil, só de ponderar-se sobre a meritocracia na educação, já temos um avanço!
Abraço.
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