Quando uma teoria científica não é apoiada pelas evidências, ela deve ser revista ou simplesmente descartada. Foi o que fez o cientista Michael Behe ao ver as limitações do principal modelo do acaso puro. Ele é o precursor moderno do ‘design inteligente’, numa busca científica, nem sempre bem compreendida pelos evolucionistas ou mesmo criacionistas. Acompanho o seu blog e vejo ali apresentações de alto nível apoiando de maneira segura, científica e honesta a filosofia do ‘propósito’, do ‘desígnio’ e do ‘projeto’.
Agora está fazendo sucesso nos meios acadêmicos do hemisfério norte o mais recente livro de Behe, “The Edge of Evolution: The Search for the Limits of Darwinism”. Encomendei o meu pela Amazon Books e, somente após a leitura, compartilharei meus comentários aqui neste blog.
Só posso adiantar que, julgando pela sua linha de pensamento e, fruto de suas novas pesquisas, parece que o título do livro é, de novo (e, no mínimo) um embaraço para os que acreditam no acaso cego.
Clique aqui e veja o que penso sobre o Design Inteligente.
Um comentário:
Salve!
Meu inglês é macarrônico e fico na espera de uma tradução.
Temo, porém, a maneira como os criacionistas, pelo menos alguns brasileiros, têm se apegado ao DI como a salvação da lavoura...
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