Uma segunda leva de argumentos para defender a idéia de um Propósito e um Criador na Natureza é apresentada pelo cientista Ariel Roth.
2. Como explicar a ação e o alcance das quatro forças (gravidade, eletromagnetismo, força nuclear fraca, força nuclear forte e a gravidade) que regem a matéria e o universo? Como explicar sua precisão e interação? Sendo que a precisão de suas características e sua constante explicam o Universo habitável, como explicar seu “surgimento” como “leis” que regem precisamente o micro e o macrocosmo?
Se o valor da força eletromagnética ou da gravidade fossem diferentes numa quantidade mínima (de uma em cem mil), isso seria catastrófico para as estrelas (no nosso caso, o Sol). Se as forças básicas da física fossem apenas levemente alteradas, o Sol e o restante do Universo entrariam em colapso num instante. Como explicar esse “fino” ajuste?
Fonte: A ciência Descobre Deus. Ariel Roth, 2008, CPB.
Fonte da Imagem: findallvideo.com
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quarta-feira, 18 de maio de 2011
Há evidências na natureza que apontam para um Criador?
Há evidências na natureza que apontam para um Criador? Essas evidências são consistentes? Existe um Deus que planejou a natureza? Há dados, informações ou elementos científicos que apontam nessa direção?
Ariel Roth, cientista radicado nos Estados Unidos dedicou mais de 30 anos de suas pesquisas na busca dessas respostas. Para ele, a análise dos fatos na direção que a informação indica (ou aponta), leva à perguntas que (só) podem respondidas por um Planejamento Superior. Eu apresento aqui suas ideias resumidamente.
1. A organização da Matéria. Como explicar a complexidade das leis que permitem a organização da matéria na interação de partículas subatômicas, como os quarks, nêutrons e prótons, com parâmetros muito exatos que facilitam a formação dos vários tipos de elementos químicos? (Isso sem contar a existência de outras partículas ainda menores que, nas modernas análises científicas, levam os centistas a uma ainda maior perplexidade).
Como explicar o fato de que a matéria não precisaria existir e, existindo, porque o faz de forma tão meticulosamente organizada?
Porque a matéria não se apresenta como uma bolha de um grude desorganizada e caótica? (O que seria tremendamente lógico da perspectiva do acaso cego).
Como explicar a exatidão (por exemplo) da proporção da massa dos prótons? Nos elementos que há no Universo, a proporção (exatidão) é de uma em mil.
Fonte: Roth, Ariel. A Ciência Descobre Deus. CPB, 2008.
Ariel Roth, cientista radicado nos Estados Unidos dedicou mais de 30 anos de suas pesquisas na busca dessas respostas. Para ele, a análise dos fatos na direção que a informação indica (ou aponta), leva à perguntas que (só) podem respondidas por um Planejamento Superior. Eu apresento aqui suas ideias resumidamente.
1. A organização da Matéria. Como explicar a complexidade das leis que permitem a organização da matéria na interação de partículas subatômicas, como os quarks, nêutrons e prótons, com parâmetros muito exatos que facilitam a formação dos vários tipos de elementos químicos? (Isso sem contar a existência de outras partículas ainda menores que, nas modernas análises científicas, levam os centistas a uma ainda maior perplexidade).
Como explicar o fato de que a matéria não precisaria existir e, existindo, porque o faz de forma tão meticulosamente organizada?
Porque a matéria não se apresenta como uma bolha de um grude desorganizada e caótica? (O que seria tremendamente lógico da perspectiva do acaso cego).
Como explicar a exatidão (por exemplo) da proporção da massa dos prótons? Nos elementos que há no Universo, a proporção (exatidão) é de uma em mil.
Fonte: Roth, Ariel. A Ciência Descobre Deus. CPB, 2008.
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